Em março de 2015, Amaro de Quester, a Guilda dos Aventureiros e a Sociedade dos Exploradores convocaram uma eleição (confira a notícia oficial aqui) para escolher as 8 novas maravilhas tibianas. Antigamente, os monumentos consagrados eram: o Colosso de Kazordoon; a Black Pyramid de Dracônia; o Great Lighthouse Tree de Ab’Dendriel; a Thorntower de Shadowthorn; a cidade subterrânea de Mintwallin; a cidade pirâmide de Ankrahmun; a Black City of Skulls e a Great Lava Falls, ambos em Hellgate. Com a expansão do mundo tibiano, novas obras-primas foram construídas e Amaro achou prudente dividir com os tibianos o direito de escolha das novas maravilhas do Tibia.
- Demona (Capítulo IV)
- Dark Cathedral (Capítulo II)
- Statue of God King Qjell
- Drefia (Capítulo III)
- White Raven Monastery
- Banuta (Capítulo I)
- Noodles Academy of Modern Magic (Capítulo VI)
- Inner city of Yalahar (Capítulo V)
Nós, do Tibia Life, decidimos pesquisar mais sobre a história desses monumentos e compartilharemos tudo com vocês, começando pela história de Banuta (ou melhor, Cha’zzar).
Então senta que lá vem história!
A Banuta
Há muitos séculos, o território de Tiquanda não era povoado por homens e pouco se sabia sobre o que a selva escondia. Um lugar em particular despertava a curiosidade de muitos homens, Banuta, mas poucos se arriscavam viajar até lá e, assim, apenas alimentavam sua curiosidade por meios de histórias. Eles tinham certeza da existência de uma cidade pirâmide habitada por macacos, mas muitos se questionavam sobre como seres desprovidos de inteligência haviam construído uma cidade sozinhos.
O domínio dos espíritos:
Havia uma lenda sobre espíritos que manipulavam as mentes dos macacos e os obrigara a construir a cidade pirâmide. E, com o fim desse controle, os macacos ficaram novamente desorganizados e inaptos a manterem a ordem naquela cidade. Essa teoria é bastante questionável. Afinal, por que tais espíritos construíram uma cidade para depois deixá-la em ruínas e aos cuidados dos macacos? Há quem acredite que esses espíritos, na verdade, não deixaram nosso mundo e que seus poderes foram apenas drenados. Dessa forma, o domínio sobre os macacos foi interrompido, deixando-os mais agressivos o que é comprovado através de suas constantes invasões a Port Hope. Contudo, como esses espíritos não obtiveram seus poderes de volta através das pirâmides? Uma vez que as pirâmides são conhecidas por sua estreita ligação com a morte e a sabedoria. Acredita-se que através delas é possível conversar com antepassados mortos e gozar de sua enorme fonte de sabedoria. Outra possibilidade é saída intencional dos espíritos para outras dimensões através do conhecimento e da energia obtidos nas pirâmides. Resta ainda a possibilidade de os espíritos estarem apenas repousando e que podem acordar a qualquer momento, restabelecerem seu domínio sobre os primatas e, quem sabe, sobre outras civilizações.
A expedição de Ploch Pridestride:
Um homem chamado Ploch Pridestride, querendo entrar para história, levou sua expedição ao interior de Tiquanda para descobrir o mistério sobre Banuta. Analisando a cidade, a expedição de Ploch Pridestride observou detalhes que confrontavam a lenda de que espíritos dominavam os macacos. Ploch percebeu que a maioria dos objetos e alguns equipamentos espalhados pela cidade eram completamente estranhos aos macacos, eles não haviam sido construídos para o uso deles. E, além disso, percebeu também monumentos ainda intocados, escondidos pela selva, como pinturas no chão e nas paredes, bem como estátuas que mostravam serpentes e lagartos de alguma família incompatível a dos macacos. Assim, Ploch lembrou-se de outra lenda que sugeria a existência de lagartos inteligentes e que viviam em algum lugar nas profundezas da selva. Os Lizards eram, definitivamente, as mentes brilhantes por trás das obras em Banuta e não espíritos como já fora sugerido.
…E as serpentes?
Venha ler o próximo capítulo, é sobre a Dark Cathedral, clique aqui!
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