O Nascimento do Adamant Shield – Capítulo 3
É com muito prazer que nós do TibiaLife trazemos para vocês a história de como surgiu o Adamant Shield. Acompanhe conosco a jornada de Nicolas pelas terras tibianas, durante a qual ele participou do nascimento do lindo Adamant Shield. Notem que essa história é uma fanfic: uma história sobre o Tibia, com personagens do jogo, mas não oficial. Aproveitem a leitura!
It’s with much satisfaction that we from TibiaLife bring to you the story of how the Adamant Shield came to be. Join us in the adventure of Nicolas through the Tibian lands, during which he took part in the forging of the beautiful Adamant Shield. Note that this story is a fanfic: a story about Tibia, with ingame characters, but non-official. The English version is after the Portuguese version. Enjoy the reading!
TERCEIRO CAPÍTULO
O Longo Caminho até Kazordoon
Poucas horas depois da conversa no salão principal, Nicolas estava na frente do castelo com sua montaria de cavalo alugada, pronto para ir até Kazordoon. O caminho parecia muito cansativo. Era uma estrada de terra batida, cheia de pedras no caminho. Nicolas não estava mais acostumado com tamanho retrocesso urbano, pois Yalahar era uma das cidades mais desenvolvidas que existia.
No caminho até a Dwarven Bridge, o grupo foi atacado por lobos, trolls, cobras e outras criaturas selvagens, mas a surpresa veio ao atravessar a ponte. Assim que puseram o pé na ponte de madeira, um grupo de anões os atacaram.
“Defendam-se!” disse Angus, assustado.
Sem titubear, um dos magos conjurou um elemental de fogo e estava prestes a incinerar os anões quando Nicolas gritou: “Parem! Não percebem? Eles devem estar enlouquecidos por algum poder maior. Evitem golpes letais e os capturem. Eles não merecem morrer por estarem enfeitiçados. E mais: ainda poderemos interrogá-los se o feitiço passar.”
Com cuidado, os anões foram capturados e só um ficou ferido. Satisfeito consigo mesmo, Nicolas tentou interrogar alguns dos anões, mas nada do que eles falavam fazia sentido.
Atravessando a ponte, o grupo encontrou Lukosch, o anão encarregado de cuidar dos carrinhos das minas. Angus pagou a passagem de todo o grupo e decidiu deixar alguns membros encarregados de levar os anões para Kazordoon e deixá-los sob a custória do Imperador Kruzak.
Após uma incômoda viagem de carrinho, eles chegaram à entrada da cidade, onde foram saudados pelo Colosso de Kazordoon, esculpido na Idade do Caos. Sob o olhar vigilante da estátua, a equipe de exploração armava as estruturas do acampamento quando os homens que Angus enviou para levar os anões até o imperador finalmente os alcançaram. E eles tinham companhia. O Imperador Kruzak mandou com eles um corajoso minerador, chamado Budrik, para ajudar na expedição.
“Hail Durin!” disse Budrik, em forma de cumprimento. “Conheço essas minas como a palma da minha mão. Infelizmente não estava por aqui durante os terríveis acontecimentos, então não tenho muita informação, mas espero ser útil.”
É claro!” disse Angus, empolgado. “Toda ajuda é bem-vinda, especialmente de alguém que conhece bem o local.”
Alheio a isso, Nicolas montava a sua barraca e notou as flores deixadas por aqueles que estavam de luto pelas vítimas. Aquilo o motivou ainda mais a descobrir o que estava acontecendo, mas ele não fazia ideia do que poderia ser. Mesmo com anos de experiência, ele nunca viu nada igual. Os demônios que um dia desolaram as terras tibianas estavam adormecidos há muito tempo, então ele logo descartou essa possibilidade. Nicolas sabia que não havia outra opção: ele precisava adentrar as minas e procurar a raiz do problema.
Nicolas chegou a Kazordoon.
Agora é entrar nas minas para desvendar esse mistério!
CHAPTER 3
The Long Way to Kazordoon
A few hours after the conversation in the main hall, Nicolas was in front of the castle, on the steed he had rented, ready to go to Kazordoon. The path looked very tiring. It was a dirt road, peppered with pebbles along the way. Nicolas was no longer used to such urban setback, for Yalahar was one of the most developed cities around.
On the way to Dwarven Bridge, the group was attacked by wolves, trolls, snakes and other wild creatures, but the surprise came when crossing the bridge. As soon as they set foot on the wooden bridge, a group of dwarves attacked them.
“Defend yourselves!” Angus said, startled.
Without hesitating, one of the mages summoned a fire elemental and was about to incinerate the dwarves, when Nicolas shouted: “Stop! Don’t you see? They must be maddened by some greater power. Avoid lethal blows and capture them. They don’t deserve to die for being bewitched. Besides: we can still interrogate them if the spell effect wears off.”
Carefully, the dwarves were captured and only one was injured. Pleased with himself, Nicolas tried to interrogate some of the dwarves, but nothing they said made sense.
After crossing the bridge, the group encountered Lukosch, the dwarf in charge of looking after the mine carts. Angus paid the tickets for the entire group and decided to leave some members responsible to take the dwarves back to Kazordoon and leave them under Emperor Kruzak’s custody.
After an uncomfortable cart ride, they arrived at the city entrance, where they were greeted by the Colossus of Kazordoon, carved in the Age of Chaos. Under the statue’s watchful eye, the exploration team was setting up the camp’s structures when the men Angus had sent to lead the dwarves to the emperor finally reached them. And they had company. Emperor Kruzak sent with them a brave miner named Budrik to help with the expedition.
“Hail Durin!” said Budrik, greeting them. “I know these mines like the back of my hand. Unfortunately, I wasn’t around during the terrible events, so I don’t have much information, but I hope to be useful.”
“Of course!” said Angus excitedly. “All help is welcome, especially from someone who knows the place well.”
Oblivious to this, Nicolas set up his tent and noticed the flowers left by those who were mourning the victims. That motivated him even more to find out what was going on, but he had no idea what it could be. Even with years of experience, he had never seen anything like it. The demons that once desolated the Tibian lands had long been dormant, so he soon discarded that possibility. Nicolas knew there was no other option: he had to go into the mines and find the real cause of the problem.
Nicolas arrived at Kazordoon.
Now he has to enter the mines to unravel this mystery!
No Comment! Be the first one.